O sal rosa é extraído de minas salinas das montanhas do Himalaia, mas de origem marinha e é, atualmente, considerado o tipo mais puro de sal. Sua extração ocorre de forma manual, ou seja, não passa por nenhum processamento, é extraído e já comercializado. Devido a isso possui tamanho de grãos maiores e não uniformes, coloração e sabor diferenciados, geralmente é moído apenas no momento do consumo.

Seu principal benefício diz respeito a presença de vitaminas e minerais. Este sal contém 84 minerais, como, por exemplo, o sódio, cloreto, cálcio, potássio, enxofre, fósforo, ferro, magnésio, iodo, boro, cromo, cobre, manganês, molibdênio, selênio, zinco, carbono, platina e selênio, entre outros. Sugere-se que a interação de todos estes elementos pode agir de forma sinérgica em nosso organismo, produzindo um efeito diferente ou maior do que a soma de seus efeitos individuais.

A estrutura dos cristais do sal rosa é maior, tem mais volume, e assim este sal tem menos quantidade de sódio por porção, quando comparado ao sal refinado comum, o qual é composto somente por cloro e sódio e possui adição de iodo e substâncias químicas. Enquanto o sal refinado contém em sua estrutura praticamente apenas cloreto de sódio e um pouco de produtos químicos, tais como absorventes de umidade e agentes clareadores, o sal rosa contém boa parte cloreto de sódio e o restante é a composição de outros minerais;

O uso de sal é necessário ao nosso organismo, pois sua composição realiza funções diante do plasma sanguíneo, fluído linfático, fluído extracelular e líquido amniótico, atua no equilíbrio hidroeletrolítico e estabiliza o pH corporal através da regularização da acidez e alcalinidade, transfere água e nutrientes para dentro e para fora das células, faz parte do processo de envio de sinais do cérebro aos músculos e contribui na regulação da pressão arterial.

Escrito por:

Caroline Scherner

Nutricionista | CRN-2 12603

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